Apresentação do Concurso 2025
Sergei Leiferkus
Director Artístico e Presidente do Júri 2025
Adriano Jordão
Director Artístico
Cascais Ópera – Concurso Internacional de Canto
O “Cascais Opera” – Concurso Internacional de Canto teve a sua edição inaugural em Abril de 2024, no Centro Cultural de Cascais e no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. Pensado como ‘montra’ para os mais promissores entre os novos valores do canto operático, o Concurso Internacional de Canto de Cascais recebeu mais de duzentas candidaturas de 39 países e de todas as tipologias vocais, com idades compreendidas entre os 18 e os 32 anos.
Destes resultaram 8 brilhantes finalistas, todos merecedores de serem “Grand-Prix – Égide”, que foi finalmente atribuído a um excepcional concorrente, o barítono coreano Hae Kang.
Permitimo-nos salientar a brilhante participação portuguesa, com destaque para Sílvia Sequeira, 1º Prémio “Teresa Berganza” para voz feminina, Teresa Sales Rebordão e Constança Melo, contratadas por diversas Óperas e importantes festivais de música.
O Director Artístico e conceituado barítono, Sergei Leiferkus, será também em 2025 o Presidente do Júri Internacional, que integra importantes personalidades do mundo da Ópera como Pal Moe, de Glyndebourne, Ivan van Kalmthout , director artístico do Teatro Nacional de São Carlos, Anna Samuil, Berliner Staatsoper ou a soprano Juliane Banse.
A fase final do Concurso terá lugar este ano no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, uma das salas mais reputadas da Europa, e os concorrentes finalistas terão aí a acompanhá-los a orquestra do Teatro Nacional de São Carlos – Orquestra Sinfónica Portuguesa, mantendo-se assim a excelente colaboração entre o Cascais Ópera e esta casa de ópera.
Vila com uma rica e prestigiosa história, escolhida por numerosos membros de famílias reais e celebridades ao longo do século XX e XXI como local de residência ou de visita, Cascais combina o ‘glamour’ desse passado com grandes eventos no presente, que conjugam cultura e atratividade turística.
Munido da ambição de se tornar rapidamente num dos mais prestigiados concursos do canto lírico internacional, o Cascais Ópera – Concurso Internacional de Canto desenvolve já um positivo processo de candidatura à WFIMC – World Federation of International Music Competitions, contribuindo assim para reforçar a peso cultural de Cascais no panorama da Ópera, a nível mundial.
Sergei Leiferkus e Adriano Jordão
Directores Artísticos
Carlos Carreiras
Presidente da Câmara de Cascais
II Edição Cascais Ópera 2025
A primeira edição de Cascais Ópera – Concurso Internacional de Canto saldou-se num significativo êxito.
A presença entre nós de um importante contingente da elite do meio operático internacional, que julgou mais de duzentas candidaturas, e o belo nível artístico alcançado, devidamente comprovado na transmissão em direto pela RTP das Provas Finais justificam plenamente que se desencadeie a organização de uma segunda edição em 2025.
Um decisivo papel está confiado a um ilustre munícipe de Cascais, o barítono Serguei Leiferkus, há mais de dez anos residente entre nós e que foi uma importante referência mundial do canto lírico, a quem cabe a supervisão desta iniciativa que com gosto apoiamos.
É de destacar para 2025 o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, em cujo Grande Auditório terão lugar as Provas Finais com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, encerrando todo o ciclo de provas preliminares que serão realizadas em equipamentos municipais.
Assim, de 23 de abril a 4 de maio de 2025, cantores de todo o mundo encherão Cascais de música e serão eles que se juntarão aos atuais premiados, levando na memória o nome de Cascais na continuidade das suas carreiras.
A todos os meus votos de êxito.
Carlos Carreiras
Presidente da Câmara de Cascais
Fundação Calouste Gulbenkian
Uma Fundação internacional, com sede em Portugal, que promove o desenvolvimento de pessoas e organizações, através da arte, da ciência, da educação e da beneficência, para uma sociedade mais equitativa e sustentável.
Foi criada em 1956 por vontade testamentária de Calouste Sarkis Gulbenkian, filantropo de origem arménia que viveu em Lisboa, Portugal, entre 1942 e 1955, ano em que faleceu.
A Fundação promove um maior acesso à cultura e o poder transformacional da arte no desenvolvimento das pessoas e das sociedades. Contribui para reduzir desigualdades no acesso à educação e aos cuidados dos mais vulneráveis. Promove ainda o conhecimento, a investigação científica, e uma maior participação e envolvimento dos cidadãos e da sociedade civil, na construção de comunidades mais sustentáveis.
A Fundação inclui um museu, um centro de artes, uma orquestra e um coro, uma biblioteca de arte e arquivos, e um instituto de investigação científica. Desenvolve também programas e projetos inovadores e apoia, através de bolsas e subsídios,
instituições e organizações sociais em Portugal, no Reino Unido e em França, bem como nos PALOP e nas comunidades arménias.
