Locais do concurso e outras atividades
O Teatro Nacional de São Carlos, edifício de características neoclássicas de vincada influência italiana, iniciou a sua construção em 1792, tendo sido inaugurado no ano seguinte. Situado em pleno coração do Chiado, o São Carlos tem sido palco das maiores realizações operáticas, baléticas, corais e sinfónicas do repertório nacional e internacional. Ao longo da sua já bicentenária existência, uma plêiade das mais ilustres vozes e dos mais consagrados bailarinos e concertistas têm vindo a preencher as temporadas regulares que este Teatro apresenta desde a sua fundação. Com uma lotação de cerca de 800 lugares, o seu deslumbrante auditório principal é considerado uma das mais belas salas de teatro de todo o mundo. Com um passado verdadeiramente extraordinário, o São Carlos – o único teatro lírico de Portugal – é hoje uma genuína instituição cultural presente e viva, amada e respeitada por todos os apreciadores da arte lírica, do bailado e da música clássica.
O Casino Estoril, na Riviera Portuguesa, é considerado o maior casino da Europa, gozando ainda de um grande prestígio a nível mundial.
Fundado por Fausto de Figueiredo, foi inaugurado em 1931 e é hoje explorado pela empresa Estoril-Sol. Durante a Segunda Guerra Mundial, com Portugal numa posição neutral no meio deste conflito, o Casino Estoril tornou-se num local frequentado por espiões e exilados, e ainda por várias famílias reais. Dada a sua grandiosidade e acontecimentos históricos, o Casino chegou a servir de cenário para o filme Casino Royale, com James Bond.
É um grandioso complexo de jogos e de lazer, que se distingue pela capacidade em impulsionar as artes e o espectáculo. Pelo Casino Estoril passaram “estrelas” que dispensam apresentações tais como Woody Allen & His New Orleans Jazz Band, B.B. King, Scorpions, Gilberto Gil, Ute Lemper, entre muitos outros.
A mais internacional das artistas plásticas portuguesas, Paula Rego, escolheu Cascais para a construção da “sua” Casa das Histórias. Projetada pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura, foi inaugurada em Setembro de 2009 e venceu o Prémio Secil de Arquitectura 2010. As suas duas estruturas piramidais cor de tijolo imediatamente reconhecíveis à distância e o interior pavimentado a mármore azulino de Cascais salientam aspetos da arquitetura histórica e do uso de materiais da região num tom contemporâneo.
Com a missão de dar conhecimento e fruição das histórias que contam a obra de Paula Rego e suas ligações artísticas, este museu de arte acolhe uma exposição permanente com um conjunto significativo da sua obra gráfica e também duas exposições temporárias por ano. A exposição e apresentação rotativa da coleção, o serviço educativo ativo e dinâmico e a programação paralela diversificada desenham assim um serviço cultural de excelência.
O Centro Cultural de Cascais funciona no outrora Convento de Nossa Senhora da Piedade, um edifício secular edificado pelo IV Conde de Monsanto, D. António de Castro, que ali pretendia instalar o primeiro Colégio Português de Filosofia, no século XVII.
Em Março de 1994 começaram os trabalhos de reabilitação, sendo a ala norte a primeira a ser concluída. As restantes alas foram alvo de escavações arqueológicas que terminaram só em 1997.
O Centro Cultural de Cascais abriu as suas portas a 15 de Maio de 2000 e apresenta-se como um espaço multidisciplinar, especialmente vocacionado para as artes visuais. Conta com um auditório com capacidade para 112 lugares, adequado a conferências, seminários, pequenos concertos de música, performances e ainda uma esplanada localizada no pátio interior. Inclui também uma cafetaria a cargo da Conversas da Gandarinha possibilitando um apoio de catering para eventos variados.
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Over the past three decades, primarily in London, Portugal and Amsterdam, Dr Jorge Balça
has developed a strong portfolio of work and a unique combination of skillsets – as a stage
director (of theatre, opera, and hybrid forms), a teacher and workshop leader, a presentation
skills, acting and creativity coach, and practice-based researcher. His work in all these
domains is distinguished by his commitment to and skill in making fantasy and invention
emerge from precise knowledge and training – and by his ability to inspire a similar alchemy
in his collaborators.
Classically trained as an actor and countertenor, he studied theatre directing in London and
Moscow, specialising in Shakespeare, techniques of adaptation, Meyerhold and commedia
dell’arte. Jorge also holds a PhD exploring the dramatic training of opera performers.
With a love for site-specific projects and collaborative forms, and an equal flair for comedy
and drama, his work is dramaturgically inventive, visually striking, and physically engaged.
He was the artistic director of Bloomsbury Opera and associate director of The Opera
Makers, both in London. In Portugal, he has recently directed L’Heure Espagnole and The
Turn of the Screw at Centro Cultural de Belém, and Don Giovanni and La Voix Humaine at
Festival de Ópera de Óbidos.
Jorge is committed to his work as a teacher, having taught at the Dutch National Opera
Academy, Morley College London, Universidade de Évora and other institutions. He
maintains an international coaching private practice and is the acting coach at the Neil
Semer Vocal Institute in Italy.
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